• Ele é responsável pela avaliação correta do seu imóvel seja ele usado ou novo;


• Vai te dar todas as informações necessárias e importantes para a aquisição do empreendimento;


• Faz a propaganda e busca por pessoas que estejam a procura de um imóvel para ser vendido e assim realizar a transação entre as partes.

  Corretor de Imóveis bom sempre tem uma lista de clientes. Um bom profissional sempre vai possuir uma lista dos clientes, como um pré cadastro de interessados ou já determinados. Com isto, fica mais fácil para um corretor direcionar o imóvel certo para quem deseja adquirir algo novo ou usado. Caso não haja esse auxílio, as chances de venda dos empreendimentos são menores.

Uma dúvida pertinente e bastante comum é referente aos tipos de imóveis para venda e quais são as diferenças entre eles. Os pré-lançamentos são imóveis que ainda não foram liberados oficialmente para divulgação e comercialização das unidades por não ter os documentos e registros necessários para isso. Já os imóveis na planta, tem maior rigidez na venda, por haver de fato uma documentação para selar o acordo de compra do imóvel. São unidades ainda em estágio de construção, que podem levar alguns anos até a sua entrega. Os imóveis prontos são unidades já construídas, documentadas e liberadas para venda para qualquer pessoa interessada. Podem ser novos ou usados.

A grande maioria dos compradores de imóveis do Brasil financiam suas unidades. Os tipos de financiamento imobiliário utilizados no Brasil tem suas diferenças ditadas pelas taxas de juros praticadas por cada um, os recursos permitidos para pagamento e amortização da dívida (poupança e fundo de garantia) e índice de correção. São quatro tipos: Sistema Financeiro de Habitação (SFH), financiamento direto com a construtora responsável, carteira hipotecária e Sistema Financeiro Imobiliário.

A escritura definitiva é o documento oficial, registrado e lavrado pelo tabelionato, que dá para o comprador total domínio sobre a propriedade. É uma peça fundamental após a compra do imóvel para garantir segurança e todos os direitos reservados pela lei. Este documento evita, principalmente, discussões judiciais sobre o imóvel.

• Comprovante de Identidade – RG (ou carteira de habilitação) e CPF; 


• Comprovante de renda – CTPS e contracheque. No caso de autônomos, pode ser utilizado a declaração de imposto de renda ou CNPJ (M.E); 


• Comprovante de estado civil – certidão de nascimento ou de casamento. Em casos de divórcio ou separação, a certidão de casamento deve possuir a averbação. Já a união estável pode ser comprovada com uma escritura declaratória ou certidão de filho em comum; 


• Comprovante da residência atual – contas de luz, telefone ou água; 


• Declaração de Imposto de Renda – apenas quem não for isento.